Futuro ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodrigues já defendeu o golpe de 1964 e disse que o dia 31 de março daquele ano – quando iniciou a ditadura militar no Brasil - é “uma data para lembrar e comemorar”.
“Nos treze anos de desgoverno lulopetista os militantes e líderes do PT e coligados tentaram, por todos os meios, desmoralizar a memória dos nossos militares e do governo por eles instaurado em 64”, anotou.
No texto, que foi escrito no ano passado, diz ainda que “os nossos militares prepararam os seus quadros de oficiais para se inserirem no Brasil democrático, abrindo espaço ao público feminino e com pleno respeito às lideranças civis legítimas surgidas do voto popular e às instituições do governo representativo”.
Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, o futuro ministro também criticou a Comissão da Verdade (que investigou as graves violações de direitos humanos nas ditaduras brasileiras), ao chamar de “encenação para omissão da verdade”.
Site Bahia Notícias
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