Nos primeiros meses deste ano, segundo a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). As duas só perdem em óbitos pela doença para Salvador, que já registrou 26 mortes. Camacan preocupa mais, por ter somente um sexto da população de Ilhéus, 33.300 habitantes.
Também é São três ocorrências em quatro meses, a mesma quantidade registrada em Feira de Santana, 20 vezes maior. Além das três cidades, houve óbitos em Itabuna (2), Una (2), Jequié (2), Santa Brígida (2), Teixeira de Freitas (2), Belmonte, Camaçari, Jacobina, Maracás, Nazaré, Porto Seguro.
A Bahia, como um todo, registra 56 mortes por Aids em 2018. O número de notificações da doença também continua alto, em 1.098, sendo 555 em Salvador, 90 em feira de Santana, 47 em Itabuna, 36 em Camacan, 27 em Vitória da Conquista.
No sul da Bahia, casos novos de Aids também foram registrados em Buerarema (2), Itacaré (1) e Itajuípe. De todas as mortes por Aids, apenas 3 foram de homossexuais, em Porto Seguro, Salvador e Santa Brígida. Houve ainda duas de bissexuais, na capital e em Camaçari.
Por sexo e idade
29 mortes por Aids foram de homens, em Belmonte, Camaçari, Feira de Santana, Ilhéus (4), Itasbuna, Jacobina, Jequié (2), Maracás (2), Nazaré, Porto Seguro, Salvador (12), Santa Brígida e Una. 27 foram de mulheres em Camacan (3) e Feira de Santana (2).
Mais os óbitos em Ilhéus (4), Itabuna, Salvador (14), Teixeira de Freitas (2) e Una. Duas crianças morreram vítimas da doença, em Salvador e Camaçari. A situação, em especial a de mortes, está um pouco melhor que a de 2017, quanto houve 149 óbitos.
A aids é causada pela infecção do vírus da imunodeficiência humana (HIV em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. Ter o HIV não é a mesma coisa que ter aids. Há soropositivos que vivem anos sem desenvolver a doença.
Conteúdo: A Região
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