Roberto Barroso, a voz mais estridente do punitivismo no Supremo e de soluções, vamos dizer, heterodoxas em nome do combate à corrupção, deve estar numa espécie de crise intelectual… Também Deltan Dallagnol, o justiceiro da Lava Jato e dublê de Menino Prodígio, pode se chatear um pouco.
Um grupo de 17 juristas de renome internacional assina um duro artigo dirigido ao Supremo Tribunal Federal, como informou a Folha, em que se lê, com todas as letras a suspeição e a ausência de demonstração de provas no processo que condenou Lula.
Pois uma das signatárias é justamente a professora Susan Rose-Ackerman, presente ao jantar que Barroso deu em sua residência para paparicar o então juiz Sergio Moro e o procurador Dallagnol.
"Hoje, está claro que Lula não teve direito a um julgamento imparcial, não foi julgado, foi vitima de uma perseguição politica" disse Susan, considerada por Dallagnol "a maior especialista do mundo sobre corrupção".
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